domingo, 1 de novembro de 2009

Fim de linha.


Fechou a porta do prédio e seguiu em direcção ao carro. Já no seu interior tentou perceber qual era o seu destino.

Depois de 5 minutos numa conversa animada consigo própria, arrancou e direccionou-se a casa dele. O máximo que lhe poderia acontecer era a porta estar fechada e não haver qualquer janela por onde entrar, mas visto que nada tinha, nada podia perder.

O agradável ruído dos pneus na água iam-na fazendo sorrir, com pequenas lembranças dos dias loucos em que ela chegava a casa, vestia um fato-de-treino e corria, quer estivesse sol...ou a chover torrencialmente.

Haviam sido, sem qualquer dúvida, os melhores tempos da sua vida e não os trocaria por nada neste mundo.


Chegada a porta de casa dele, hesitou antes de avançar e tocar à campainha.

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