domingo, 28 de fevereiro de 2010

Tu



E no final do dia, senti-me estranha ao deixar cair o meu corpo sobre o colchão da minha cama. Pensei em tudo o que havia sido vivido em tão pouco tempo, e quis pegar-te na mão para voltarmos ao nosso lugar.

Consegue ser tudo tão perfeito quando lá estamos, sem ninguém por perto, numa cumplicidade louca que segreda paixão a cada palavra dita nos sussurros dos nossos momentos.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Gosto tanto de ti *




E são pequenos momentos como estes que vão fazendo a vida ainda ter sentido.
Tenho saudades tuas Niniane (':

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Tu.




Caminhei em direcção ao mar, sentindo a areia massajando os meus pés descalços enquanto pensava numa maneira de acalmar o turbilhão de sentimentos que teimava em rodopiar dentro de mim. Quis apagar palavras, quis apagar abraços. Mas a tua imagem rodopiava, junto com o turbilhão que insistia em manter-se activo.
Senti a água saudar-me, com o seu gélido toque macio, mas continuei a caminhar. E ela subia…joelhos, cintura, peito. Não valia a pena contrariar o que o meu corpo pedia. Caminhei mais um bocado, até sentir a água tocar-me no queixo. Sorri antes de me baixar e molhar o cabelo. Nunca tinha pensado em entrar desta maneira, num mar tão desconhecido, de uma forma tão abrupta, tão mecânica. E sabia bem o gelo que agora envolvia o meu corpo, com o contraste do calor que pensar em ti me trazia.


Amava-te… e eu sabia-o.


Estávamos em Janeiro de 1976

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010


“Outra vez não. Ninguém vai ficar sozinho desta vez.”